A Verdade sobre a Medicina Tradicional Chinesa em Portugal

Conhece as diferenças entre a única licenciatura oficial em MTC e os os outros cursos.

Licenciatura em Medicina Tradicional Chinesa
Licenciatura em Medicina Tradicional Chinesa

Procuras formação a sério em MTC?

Podes perder tempo e dinheiro com cursos técnicos… ou escolher a única licenciatura oficial em Portugal reconhecida pela DGES.

DGES - Direção-Geral de Ensino Superior

Nem tudo o que se anuncia como formação em Medicina Tradicional Chinesa tem o mesmo valor. Num cenário onde proliferam propostas não superiores, cursos técnicos e formações privadas sem grau académico, o Piaget estabelece um novo padrão com a primeira e única Licenciatura Oficial em Medicina Tradicional Chinesa em Portugal. Uma formação com 240 ECTS, integrada no sistema europeu de ensino superior, com reconhecimento nacional e internacional, acesso a mestrado e empregabilidade real. Esta distinção não é apenas formal é estrutural. Representa a diferença entre um percurso académico completo e uma formação parcial; entre a credibilidade institucional e a informalidade técnica; entre o futuro profissional consolidado e a incerteza de opções que não garantem reconhecimento ou progressão. O Piaget não cria atalhos, constrói caminhos sérios. E nesta área como em tantas outras, continua a liderar com verdade, rigor e visão.

Principais diferenças entre uma licenciatura oficial e uma formação técnica não superior

Apesar de ambas se apresentarem como caminhos possíveis na área da Medicina Tradicional Chinesa, trata-se de percursos profundamente distintos, na credibilidade, nos resultados, na empregabilidade e naquilo que permitem construir no futuro.

Licenciatura em MTC (Piaget – Ensino Superior) Curso Profissional / Técnico (Não Superior)
Grau académico: Licenciatura oficial Certificado de participação ou formação técnica
Certificado oficial reconhecido pela A3ES e DGES Certificado profissional emitido por escola privada
Acesso a carreira académica (mestrado, doutoramento, concursos públicos) Sem acesso a progressão académica formal
Plano de estudos multidisciplinar com ciências biomédicas, teoria, prática e investigação Formação focada em técnicas, com pouca ou nenhuma base científica complementar
Estágios clínicos integrados em unidades de saúde e contexto académico supervisionado Prática simulada em sala de aula ou em clínicas associadas à própria escola
Capacidade para integrar equipas clínicas, abrir consultórios, trabalhar em contexto hospitalar e internacional Prática autónoma limitada, maioritariamente em contexto privado e informal
Reconhecimento europeu e possibilidade de equivalência em instituições internacionais Certificação local, muitas vezes sem validade fora da escola que a emitiu
Preparação para investigação, docência e projetos integrados em saúde Sem integração em projetos académicos ou científicos